Pós-LiNA: Trabalhando em uma empresa

A Liga Nacional dos Acadêmicos em Biotecnologia existe desde 2012. Nesse já longo tempo, fizemos muito pela identidade profissional dos biotecnologistas. Entrar na LiNA muda uma pessoa e por isso, resolvemos conversar com pessoas que fizeram parte da LiNA e o que isso trouxe pra vida desses profissionais.

Já demos exemplos de biotecnologistas trabalhando em pesquisa e empreendendo por si. Hoje, nossa equipe conversou com Willow Moura, egresso da Universidade Federal de Uberlândia

LiNAbiotec: Quando você entrou na LiNA, por que e qual era a sua função?

Willow: Comecei na LiNA Biotec em 2017 como membro assessor, porque achava extremamente importante a necessidade de divulgação e desenvolvimento da biotecnologia que é uma área muito importante, mas que ainda não tem o seu devido reconhecimento. Me comprometi com a Liga e permaneci até o fim de 2018, quando saí, como Vice-Conselheiro.

LiNAbiotec: Em qual empresa você atua e qual a sua função?

Willow: Hoje atuo na TECSA Laboratórios como Técnico em Biologia Molecular, sou técnico de nível superior e trabalho no laboratório de biologia molecular da empresa.

LiNAbiotec: Como a LiNA te ajudou a entrar no mercado de trabalho?

Willow: Durante o meu período de atuação me envolvi na organização de diferentes eventos, palestras e minicursos. Isso foi essencial para o meu desenvolvimento, pois estava a todo tempo trabalhando pontos como o trabalho em equipe, liderança, oratória e pró atividade e percebo que todas essas qualidades fazem bastante diferença no mundo profissional, já que as empresas tendem a valorizar mais os profissionais que tiveram  experiências para além da sala de aula durante a graduação e se envolvem em iniciativas como a da LiNA.

LiNAbiotec: E, para finalizarmos, qual mensagem você deixa para os novos Biotecnologistas em formação?

Willow: Sempre incentivo os novatos a aproveitarem todas as oportunidades de irem além da sala de aula. Diria pra se envolverem desde os primeiros períodos em atividades de extensão e voluntárias como a LiNA ou Empresa Júnior, por exemplo. Atuem em  tudo aquilo que ajude a biotecnologia a ser cada vez mais acessível, clara e reconhecida, porque se nós, biotecnologistas, não lutarmos pelo reconhecimento dessa profissão tão importante, ninguém mais vai.

Nós frisamos sempre o papel pioneiro que temos na biotecnologia brasileira. Fazer parte da Liga é grande coisa e Willow contou um pouco dessa experiência. Quer fazer parte da LiNA? Só ficar atento ao edital de abertura e renovação de polos, que abre anualmente.

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Entrevista: Betarice Melo | Comunicadora da LiNAbiotec
Revisão e Edição: Bruno Pereira | Secretário de Comunicação da LiNAbiotec

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